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Nosso Trabalho

Em relação ao campo de estudos, a psicanálise ganhou o mundo ao longo do século passado, diversificando-se através das diversas escolas e seus mestres, mas mantendo uma base comum proveniente de suas origens.

A VivAmente segue uma proposta contemporânea, dinâmica e humanizada, visando estabelecer ambiente de troca e profunda reflexão, com foco na identificação e compreensão da origem de conflitos, bem como no trabalho de mudanças individuais necessárias para estabilizar a autoestima e restabelecer a harmonia na vida.

De acordo com o perfil de cada cliente, são selecionadas e utilizadas diferentes ferramentas e técnicas, maximizando os resultados de cada sessão e proporcionando oportunidades concretas de mudança. O trabalho é desenvolvido respeitando o tempo de cada um, de forma que sejam erguidos sólidos alicerces para permitir que sigam seus caminhos por conta própria, em plena segurança, no momento adequado.

 

 

A psicanálise

Diferenças entre Psiquiatria x Psicologia x Psicanálise

 

O psiquiatra é um profissional da medicina que, após ter concluído sua formação, opta pela especialização em psiquiatria. A psiquiatria, sendo uma especialização da medicina, tenta delimitar os problemas do paciente a partir de uma perspectiva médica, através do uso de prescrição de medicamentos para o tratamento dos sintomas.

 

O psicólogo tem formação superior em psicologia, ciência que estuda o comportamento humano e os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão).

 

O psicanalista é o profissional formado em psicanálise, método terapêutico criado pelo médico austríaco Sigmund Freud, que consiste na interpretação dos conteúdos inconscientes de palavras, ações e produções imaginárias de uma pessoa, baseada nas associações livres e na transferência.

O psicanalista é o único clínico que trabalha considerando a presença e ação do inconsciente.

 

“O objetivo da psicanálise é libertar o paciente de seus sintomas e de seus problemas. Acima de tudo, é um método curativo, além de ajudar a transformar o paciente em alguém mais adaptado a sua realidade e aumentar a sua inteligência emociona.”

Juan-Davi Nasio – psicanalista dos Seminários Psicanalíticos de Paris

 

 

 

Sobre o erro

Não posso errar, ou posso?

 

O erro aflige uma grande parcela da humanidade, ainda que ouçamos desde muito pequenos que “errar é humano”. Então por que o errar nos aflige tanto?

Porque queremos obter as recompensas que os acertos nos trazem, vindos dos outros ou de nós próprios. Essa necessidade de sermos reconhecidos tem origem na formação do ego, desde muito cedo, quando recebemos incentivos quando fazemos as coisas certas (aos olhos dos outros) e punições quando fazemos as coisas erradas (sob a mesma ótica do outro). Assim, aprendemos que o julgamento alheio nos proporciona recompensas ou punições, e que as últimas vêm com os erros cometidos, à luz dos padrões alheios que durante uma grande parte de nossa vida preponderam.

Ora, punições não são agradáveis ao ego, exceto a uma pequena minoria masoquista, resultando na grande maioria de nós em uma necessidade de acertar para obter os ganhos advindos do acerto e da aprovação alheia (ou mesmo de nossa própria aprovação vis-à-vis nossos valores idealizados).

Portanto, acertar é prazeroso. Mas raramente aprendemos com os acertos. Os acertos trazem compensações e reforços aos nossos valores, mas somente experimentando e errando é que efetivamente agregamos novos saberes (conhecimentos vivenciados) capazes de modificar as estruturas idealizadas que foram formadas ao longo de nossas vidas).

O erro é, portanto, um instrumento disponível para o nosso desenvolvimento. Totalmente humano.

Mas somente errar basta para nos desenvolvermos? Parece que não. Precisamos usar a razão para entender o erro, arrepender-se dos atos que nos levaram ao erro e perdoar as eventuais culpas geradas por eles. A culpa paralisa. Não há desenvolvimento com culpa, pois esta é um enorme impedimento para levantarmos e seguirmos a nossa vida. Funciona como uma âncora que não nos deixa partir. Por isso, o perdão é de enorme valia para nós. Quando nos perdoamos nos libertamos para nos colocarmos de pé e seguir nesta jornada fascinante que é nossa vida.

Sim, errar é necessário. Sem o erro, não há possibilidade de mudança. E sem mudança, não há vida, pois nós e o universo ao qual pertencemos está em ininterrupta mudança. É condição para a existência.

 

 

 

Por que fazer análise (terapia)?


Para as dores físicas, a ciência nos coloca à disposição diversos tratamentos, possibilidades, pesquisas e remédios. Porém, e quando a dor não for física, e sim íntima, sentida na parte mais profunda de seu ser e, às vezes, acompanhada de imensa angústia, tristeza e desesperança? Já ouviu falar em dor da alma?

Pois é justamente nesta forma de dor que a análise atua. Naquela que pode até ser amenizada ou camuflada por remédios, mas que, no fundo, a verdadeira solução ou cura só acontecerá quando nos permitirmos olhar para dentro de nós mesmos. Ao enxergarmos a importância de nos conhecermos, passamos a organizar melhor nossa forma de pensar, quebramos barreiras e ressignificamos nossas visões, melhoramos e mudamos nossas percepções sobre a vida, potencializamos nossas virtudes, compreendemos nossos erros e redescobrimos a força para seguirmos em frente.

A análise possibilita ao indivíduo deixar a posição de vítima para tomar as rédeas de sua própria história. Em tempos de redes sociais, padrões que cultuam ideais de beleza para o corpo, de sucesso para a carreira, da casa perfeita para a moradia, do automóvel de última geração para o transporte, do príncipe encantado e da bela donzela para o relacionamento e dos recursos financeiros como solução para todos os problemas acabam compondo uma fórmula ilusória para a felicidade.

Não se permita viver na ilusão de que a felicidade está fora de você, pois, quando essas metas de perfeições e ideais não podem ser atingidas, um grande esforço para suportar o “fracasso” nos é demandado. Estresse, síndrome do pânico, ansiedade, depressão e dependência química podem ser alguns dos efeitos decorrentes disso.

Será que o esforço necessário para a mudança não é menor do que aquele que você vem gastando para suportar suas ilusões? Que tal dar um basta nas ilusões e retomar as rédeas de sua história?

Venha conhecer os benefícios da análise!

 

 

Terapia Floral
 

O que são as essências florais?

As essências florais são infusões de ervas ou decocção, feitas a partir da parte de floração da planta. Tratam exclusivamente aspectos emocionais e mentais relacionados ao bem-estar. Os primeiros 38 remédios florais foram formulados por um médico britânico, o Dr. Edward Bach, na década de 1930.
 

Como as essências florais funcionam?

Para entender como as essências florais funcionam precisamos reconhecer que o ser humano é mais do que um corpo físico, mas também incorpora um "corpo" da energia da vida, um "corpo" da sensibilidade e sentimentos, e uma essência espiritual ou Self. As essências florais são impressões energéticas da força vital das plantas que interagem com esses corpos sutis do ser humano, e evocam qualidades específicas dentro de nós. Podemos dizer que eles funcionam de forma semelhante à música que carrega significados através do veículo de som, enquanto as essências florais funcionam por meio da água.

Há quase um século, a física moderna admite que a matéria e a consciência estão interligadas. Esperamos que no próximo século a ciência médica continue desenvolvendo formas de estudar o impacto da consciência sobre a saúde, e vamos saber mais sobre a maneira que as essências florais trabalham. No entanto, a pesquisa empírica, que consiste na coleção de estudos de caso e relatórios, continuará a ser a principal fonte de reconhecimento sobre a atuação dos florais em nosso organismo.  

O floral atua na causa e não no sintoma, tratando o indivíduo e não a doença, promovendo mudanças profundas e duradouras, elevando o autoamor e o autoconhecimento.

Livre de contraindicações e podendo ser usado em crianças e animais, os Florais são poderosos aliados na busca por mais qualidade de vida, autoconhecimento e equilíbrio.

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